No SETCERGS, Lauro Valdívia destaca importância de “gatilho” nos contratos das transportadoras

Imprensa ouviu o assessor e o diretor de gestão do sindicato, Roberto Machado

A presença de Lauro Valdívia nesta terça-feira, no SETCERGS, teve cobertura da imprensa. Ele deu entrevista para o Jornal do Comércio juntamente com o diretor de Gestão, Roberto Machado. Para o repórter Jefferson Klein, eles falaram da proposta para que o governo federal elabore um fundo que atenue as oscilações do custo do combustível, fazendo com que as elevações nas refinarias não sejam transferidas imediatamente.

 “A gente tem alta quase todo o mês. Então é muito difícil para o transportador administrar esse tipo de coisa, porque ele tem que negociar com o cliente todo o mês”, salientou o assessor técnico da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). A indicação das entidades que representam o setor é que as companhias, na medida do possível, introduzam a figura do “gatilho” em seus contratos.

Sobre o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/22, que limita a alíquota de tributos sobre energia e combustível, tanto Valdívia quanto o diretor de gestão do Setcergs, Roberto Machado, consideram justa a diminuição da carga tributária.

“Quando você está ajustando um valor de repasse do diesel, logo em seguida tem outro. Isso é desgastante para os transportadores e para os embarcadores que têm que colocar isso nos custos de suas mercadorias”, enfatizou Roberto Machado. 

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