IBGE libera os dados da produção industrial de outubro
Produção industrial varia -0,2% em outubro
Em outubro de 2024, a produção industrial nacional mostrou variação negativa de 0,2% frente a setembro, na série com ajuste sazonal. O resultado interrompe dois meses consecutivos de crescimento, período em que a indústria acumulou ganho de 1,2%.
Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria cresceu 5,8% em outubro de 2024, marcando a quinta taxa positiva consecutiva. Com isso, o setor industrial apontou crescimento de 3,4% nos dez primeiros meses de 2024.
A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, avançou 3,0% em outubro, permanecendo com taxa positiva e intensificando o ritmo de expansão frente aos resultados dos meses anteriores.
Outubro 2024/ Setembro 2024 | -0,2% |
Outubro 2024/ Outubro 2023 | 5,8% |
Acumulado no ano | 3,4% |
Acumulado em 12 meses | 3,0% |
Média Móvel Trimestral | 0,3% |
Frente a outubro de 2023, indústria cresce 5,8%
Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial assinalou expansão de 5,8% em outubro de 2024, com resultados positivos em quatro das quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 25 ramos, 66 dos 80 grupos e 67,7% dos 789 produtos pesquisados. Vale citar que outubro de 2024 (23 dias) teve 2 dias úteis a mais do que igual mês do ano anterior (21).
Entre as atividades, a principal influência positiva no total da indústria foi registrada por veículos automotores, reboques e carrocerias (29,9%), impulsionada, em grande medida, pela maior produção dos itens automóveis, autopeças, caminhão-trator para reboques e semirreboques, carrocerias para ônibus e caminhões, veículos para o transporte de mercadorias e caminhões.
Para ler a divulgação completa do IBGE, acesse:
Produção Industrial de outubro
Pacote fiscal enfrenta resistência no Congresso
A votação dos requerimentos de urgência dos projetos que compõem o pacote fiscal do governo foi adiada na Câmara dos Deputados. Entre as propostas, destacam-se mudanças em supersalários, novas regras para despesas sob o arcabouço fiscal e revisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O adiamento reflete insatisfações no Congresso, principalmente após a decisão do STF que bloqueou emendas parlamentares. O governo ainda busca aprovar o pacote fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até o fim do ano legislativo, com prazo final em 23 de dezembro.
Fonte: Uol
Preço do diesel:
Segundo o último informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6,06.
Tendo esse preço detalhado como R$3,03 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,06 de Imposto Estadual; R$0,89 de biodiesel e R$0,75 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,11.
Sendo detalhado como R$3,00 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,06 de Imposto Estadual; R$0,87 de biodiesel e R$0,86 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na terça-feira (3):
- Dólar: -0,16%, a R$ 6,0584.
- B3 (Ibovespa): 0,72%, aos 126.139,20 pontos.