
Confiança da construção recua; veja o preço do diesel no país
Confiança do Construção recua em abril
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE cai 1,4 ponto em abril, para 93,6 pontos, menor nível desde março de 2022 (93,5 pontos). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,4 ponto.
“A melhora observada no mês de março não se sustentou: em abril, a confiança diminuiu como resultado de uma percepção mais negativa sobre os negócios correntes, assim como sobre o cenário dos próximos meses. As empresas de Infraestrutura ainda são as mais otimistas, mas vale distinguir a alta da confiança entre as empresas de Edificações Residenciais, segmento favorecido pelas mudanças no Programa Minha Casa Minha Vida, que passou a incluir também famílias de renda de até $12 mil. A expectativa é que os recursos anunciados contribuam para sustentar os negócios no mercado imobiliário em patamar elevado”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.
Neste mês, a queda da confiança foi influenciada tanto pela piora sobre o momento atual quanto pela piora das perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 1,6 ponto, para 92,6 pontos, menor nível desde fevereiro de 2022 (91,4 pontos), e o Índice de Expectativas (IE-CST) cedeu 1,2 ponto, atingindo os 94,8 pontos.
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Confiança da Construção – FGV
Inflação pelo IPC-S subiu 0,49% na segunda quadrissemana de abril
O IPC-S da segunda quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,49% e acumula alta de 4,46% nos últimos 12 meses.
Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 0,67%, na primeira quadrissemana de abril de 2025 para 0,85% na segunda quadrissemana de abril de 2025.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (-0,12% para 0,25%), Despesas Diversas (0,22% para 0,44%), Educação, Leitura e Recreação (-0,79% para -0,60%), Habitação (0,43% para 0,46%) e Comunicação (0,30% para 0,31%).
Em contrapartida, o grupo Alimentação (1,23% para 0,99%) apresentou recuo em sua taxa de variação.
O grupo Transportes repetiu a taxa de variação de 0,32% registrada na última apuração.
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IPC-S – FGV
O diesel no Brasil
Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6, 38.
Tendo esse preço detalhado como R$3,08 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,77 de biodiesel e R$1,09 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,44.
Sendo detalhado como R$3,04 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,74 de biodiesel e R$1,22 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na quinta-feira (24):
- Dólar: -0,47%, a R$ 5,692.
- B3 (Ibovespa): 1,79%, aos 134.580,44 pontos.