
Inflação desacelera nas capitais do país
Inflação desacelera em todas as sete capitais componentes do IPC-S
O IPC-S da segunda quadrissemana de março de 2025 subiu 0,95%, resultado abaixo do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,91% nos últimos 12 meses.
Brasília (1,12%) apresentou a maior taxa de variação, impulsionada principalmente pelos preços de gasolina (2,84%). Por outro lado, Recife (0,65%) registrou a menor taxa de variação, por influência do comportamento do subitem tarifa de eletricidade residencial (6,30%).
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e nas apurações anteriores.
Para ler a divulgação completa, acesse:
IPC-S – FGV
Indústria registra variação nula após três meses em queda
A produção industrial teve variação nula (0,0%) na passagem de dezembro de 2024 para janeiro de 2025. Na comparação com janeiro de 2024, houve avanço de 1,4%. Em 12 meses, a indústria acumula expansão de 2,9%.
O resultado desse mês interrompeu um período de três meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou perda de 1,2%, sendo -0,2% em outubro, -0,7% em novembro e -0,3% em dezembro de 2024.
Para ler a divulgação completa, acesse:
Produção Industrial – IBGE
O diesel no Brasil
Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6, 43.
Tendo esse preço detalhado como R$3,22 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,79 de biodiesel e R$0,98 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,45.
Sendo detalhado como R$3,18 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,78 de biodiesel e R$1,04 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na segunda-feira (17):
- Dólar: -0,99%, a R$ 5,686.
- B3 (Ibovespa): 1,46%, aos 130.833,96 pontos.