Levantamento do IBGE mostra que safra (cereais, leguminosas e oleaginosas) deve ter um crescimento de 7% em 2025
Segundo prognóstico para a safra de 2025 prevê crescimento de 7,0% frente a 2024
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado hoje (12) pelo IBGE, mostra que a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 314,8 milhões de toneladas em 2025. Trata-se de um valor 7,0% ou 20,5 milhões de toneladas maior do que a safra obtida em 2024.
O acréscimo da produção deve-se à maior estimativa prevista, principalmente, para a soja (12,9% ou 18 656 679 t), para o milho 1ª safra (9,3%ou 2 128 619t), para o arroz (6,5% ou 686 911 t) e para o feijão 1ª safra (29,0% ou 262 238 t). Para o algodão herbáceo em caroço foi estimado declínio de 0,8% ou – 40.885 toneladas; para o milho 2ª safra, declínio de 0,1% ou -136 331 toneladas; enquanto para o sorgo e para o trigo foram estimadas reduções de 4,9% ou -199 584 toneladas e 10,9% ou – 891 102 toneladas, respectivamente.
“Prevemos um aumento da produção, sendo uma recuperação das perdas que tivemos em 2024. Embora o ano agrícola de 2025 esteja atrasado por conta da demora das chuvas nas unidades da federação produtoras de grãos, com a chegada destas chuvas, os produtores se mobilizaram e plantaram rapidamente estas lavouras e, agora, elas estão relativamente bem, o que aumenta a expectativa do aumento da safra para 2025”, ressaltou Carlos Barradas.
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Prognóstico de safra – Divulgação IBGE
Influenciadas por móveis e eletrodomésticos, vendas no varejo variam 0,4% em outubro
Em outubro, as vendas no comércio varejista no Brasil variaram positivamente 0,4% na comparação com o mês anterior, quando tiveram variação positiva de 0,6%. Em 2024, o varejo acumula alta de 5,0%. A média móvel trimestral, após variação de 0,3% em setembro, voltou a variar 0,3% no trimestre encerrado em outubro. Já o acumulado nos últimos 12 meses ficou em 4,4%, 25º mês seguido em que esse indicador é positivo. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (12) pelo IBGE
No comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas cresceu 0,9% na passagem de setembro para outubro. Na comparação com outubro de 2023, houve expansão de 8,8%, décimo resultado positivo consecutivo (o último mês a apresentar variação negativa foi dezembro de 2024: -0,1%). A média móvel trimestral do varejo ampliado subiu 0,8% no trimestre encerrado em outubro.
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Vendas no varejo – Divulgação IBGE
COPOM eleva Selic
Na última reunião do ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (11), elevar a taxa Selic de 11,25% ao ano para 12,25% ao ano.
Com o aumento de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, o Banco Central passa a adotar uma dose mais forte para combater a inflação.
A decisão desta quarta representa a maior alta dos juros básicos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a maior escalada desde fevereiro de 2022, quando foi de 1,5 ponto percentual.
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Preço do diesel:
Segundo o último informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6,10.
Tendo esse preço detalhado como R$3,03 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,06 de Imposto Estadual; R$0,88 de biodiesel e R$0,80 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,11.
Sendo detalhado como R$3,00 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,06 de Imposto Estadual; R$0,86 de biodiesel e R$0,87 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na terça-feira (11):
- Dólar: -1,3%, a R$ 5,968.
- B3 (Ibovespa): 1,1%, aos 129.593 pontos.