As armadilhas do “menos é mais” no ambiente profissional

Expressão pode ser usada como desculpa para a falta de profundidade e comprometimento no trabalho

O conceito de “menos é mais” ganhou força no discurso corporativo como sinônimo de eficiência e foco, mas, segundo a colunista Clara Cecchini, pode esconder uma armadilha perigosa: a superficialidade. Em artigo publicado pela revista VOCÊ S/A, a autora argumenta que o uso indiscriminado do jargão tem servido, em muitos casos, como justificativa para evitar o esforço e o trabalho consistente que a excelência profissional exige.

Ao simplificar demais processos e decisões, profissionais e empresas correm o risco de confundir objetividade com descuido, deixando de lado a análise crítica e a busca por soluções mais robustas. Cecchini defende que o verdadeiro desafio está em equilibrar simplicidade e profundidade, cultivando uma mentalidade que privilegie a qualidade sem cair na pressa ou na superficialidade.

No SETCERGS, os temas da área de recursos humanos estão presentes no grupo Inovarh, que reúne profissionais do setor de transporte para compartilhar experiências, trocar boas práticas e discutir tendências de gestão de pessoas. O espaço é voltado à construção de estratégias mais humanas e eficientes nas empresas associadas, estimulando a inovação sem abrir mão da profundidade e da qualidade nas relações de trabalho.

Fonte: VOCÊ S/A / Edição Jornalismo SETCERGS

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