
Safra recorde em 2025, clima econômico na América Latina e preços do diesel no Brasil são destaques do GIro Econômico
Em abril, IBGE prevê safra de 328,4 milhões de toneladas para 2025
Em abril, a estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 totalizou 328,4 milhões de toneladas, 12,2% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas), com crescimento de 35,7 milhões de toneladas; e 0,2% acima da informada em março, com acréscimo de 732,7 mil toneladas.
Estimativa de abril para 2025 | 328,4 milhões de toneladas |
Variação abril 2025/março 2025 | (0,2%) 732,7 mil toneladas |
Variação safra 2025/safra 2024 | (12,2%) 35,7 milhões de toneladas |
A área a ser colhida é de 81,0 milhões de hectares, o que representa aumento (2,5%) frente à área colhida em 2024, com crescimento de 2,0 milhões de hectares, e estabilidade (0,0%) em relação a março, com aumento de 6,5 mil hectares.
O arroz, o milho e a soja, os três principais produtos, somados, representam 92,7% da estimativa da produção e respondem por 87,7% da área a ser colhida. Frente a 2024, houve acréscimos de 4,3% na área a ser colhida do algodão herbáceo (em caroço); de 10,3% na do arroz em casca; de 3,0% na da soja; de 3,0% na do milho (declínio de 3,2% no milho 1ª safra e crescimento de 4,7% no milho 2ª safra); e de 1,4% na do sorgo, ocorrendo declínios de 5,4% na do feijão e de 8,8% na do trigo.
Em relação à produção, houve acréscimos de 2,8% para o algodão herbáceo (em caroço); de 12,2% para o arroz em casca; de 4,3% para o feijão; de 13,3% para a soja; de 11,8% para o milho (crescimento de 12,5% para o milho 1ª safra e de 11,6% para o milho 2ª safra); de 3,2% para o sorgo; e de 7,0% para o trigo.
Para ler a notícia completa, acesse:
Previsão de Safra – IBGE
Clima Econômico da América Latina seguiu piorando no início de 2025
Indicador de Clima Econômico da América Latina
O ICE da América Latina manteve, no primeiro trimestre de 2025, a trajetória de deterioração observada nos trimestres anteriores, ao atingir 70.2 pontos – uma queda de 7.7 pontos em relação ao final de 2024. No acumulado de 12 meses, o recuo foi de 28 pontos, evidenciando o agravamento do ambiente econômico regional.
ICE da região apresenta tendência de queda desde o início de 2024. Entre o 4º trimestre de 2024 e o 1º trimestre de 2025, essa deterioração foi impulsionada por uma nova queda no Indicador de Situação Atual (ISA), que atingiu 62.8 pontos – o menor nível desde o 2º trimestre de 2023.
O Indicador de Expectativas (IE), por sua vez, registrou leve alta para 77.8 pontos. Apesar da elevação, o IE permanece em patamar historicamente deprimido.
Tanto o ISA quanto o IE vêm encontrando dificuldade para atingir ou sustentar o nível de neutralidade (100 pontos). O contexto atual e projetado da economia latino-americana permanece desafiador ao longo dos últimos trimestres.
Para ler a divulgação completa, acesse:
ICE América Latina – FGV
O diesel no Brasil
Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6,19.
Tendo esse preço detalhado como R$2,84 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,77 de biodiesel e R$1,14 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,31.
Sendo detalhado como R$2,80 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,75 de biodiesel e R$1,32 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na quarta-feira (14):
- Dólar: 0,42%, a R$ 5,632.
- B3 (Ibovespa): -0,31%, aos 138.536,38 pontos