Veja dados sobre a inflação, o óleo diesel e o dólar no Giro Econômico do SETCERGS
Inflação pelo IPC-S subiu 0,49% na segunda quadrissemana de abril
O IPC-S da segunda quadrissemana de abril de 2025 subiu 0,49% e acumula alta de 4,46% nos últimos 12 meses.
Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais cuja taxa de variação passou de 0,67%, na primeira quadrissemana de abril de 2025 para 0,85% na segunda quadrissemana de abril de 2025.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (-0,12% para 0,25%), Despesas Diversas (0,22% para 0,44%), Educação, Leitura e Recreação (-0,79% para -0,60%), Habitação (0,43% para 0,46%) e Comunicação (0,30% para 0,31%).
Em contrapartida, o grupo Alimentação (1,23% para 0,99%) apresentou recuo em sua taxa de variação.
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IPC-S – FGV
Economia fica estagnada em fevereiro, em comparação ao mês anterior
O Monitor do PIB-FGV aponta estagnação na atividade econômica em fevereiro em comparação a janeiro, na análise da série com ajuste sazonal. Em comparação ao mesmo mês de 2024, o crescimento de fevereiro foi de 2,7%. A taxa acumulada em 12 meses até fevereiro foi de 3,1%.
“A estagnação apresentada pela economia em fevereiro, em comparação a janeiro, deve-se a um conjunto de fatores. Os crescimentos registrados na indústria e nos investimentos são compensados por retrações no consumo, na agropecuária e nas exportações. O setor de serviços, por sua vez, ficou estagnado no mês, tal como o PIB. Estes resultados mostram que, apesar de alguns destaques positivos, há perda de força na economia, com retrações em componentes importantes do PIB. Apesar de um contexto desafiador, com maior incerteza externa e tendência de aumento da taxa de juros interna, a economia brasileira não registrou retração”, segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa.
Análise desagregada dos componentes da demanda
A análise gráfica dos componentes da demanda foi realizada na série trimestral interanual por apresentar menor volatilidade do que as taxas mensais e aquelas ajustadas sazonalmente, permitindo melhor compreensão da trajetória.
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Monitor PIB – FGV
O diesel no Brasil
Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6, 33.
Tendo esse preço detalhado como R$3,08 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,75 de biodiesel e R$1,06 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,39.
Sendo detalhado como R$3,04 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,72 de biodiesel e R$1,18 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na terça-feira (15):
- Dólar: 0,67%, a R$ 5,891.
- B3 (Ibovespa): -0,16%, aos 129.245,39 pontos.