Giro Econômico do SETCERGS – Dia 21/03

Veja a taxa de inovação da indústria e o monitor do PIB

Em 2023, taxa de inovação da Indústria cai pelo segundo ano consecutivo

Em 2023, a taxa de inovação das empresas industriais com 100 ou mais pessoas ocupadas no Brasil foi de 64,6%. Esse percentual se refere àquelas empresas que introduziram algum produto novo ou substancialmente aprimorado e/ou incorporaram algum processo de negócios novo ou aprimorado para uma ou mais de suas funções de negócios. O índice de 2023 é 3,5 pontos percentuais inferior ao verificado em 2022 (68,1%) e 5,9 pontos percentuais menor do que o de 2021 (70,5%).

Os dados divulgados hoje (20) pelo IBGE são da Pesquisa de Inovação (PINTEC) Semestral 2023: Indicadores Básicos, levantamento de caráter experimental realizado em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Esta edição traz informações sobre aspectos da conduta inovativa das empresas, dificuldades e obstáculos para inovar, arranjos cooperativos estabelecidos, realização e montante de dispêndios em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), evolução e expectativas sobre realização de atividades e dispêndios em P&D, e apoio público à inovação.

“A taxa de 2021 foi relativamente alta nesse período pós-pandemia, o que é esperado, uma vez que você vem de um período de depressão. Os anos seguintes, então, podem ser anos de ajuste, dentro de um outro cenário macroeconômico. Cai, mas com certa estabilidade dentro do contexto. Outra explicação possível é a queda na taxa de investimento da economia, de 17,9% em 2021 para 17,8% em 2022 e 16,4% em 2023”, destaca Flavio Peixoto, gerente da pesquisa.

Para ler a  notícia completa, acesse:
Taxa de inovação – IBGE

Economia cresce 0,3% em janeiro, em comparação ao mês anterior

“O crescimento de 0,3% da economia em janeiro, em comparação a dezembro, é explicado pelo forte crescimento da agropecuária e a resiliência do setor de serviços, em que a única retração foi registrada no comércio. A indústria, em contrapartida, retraiu no mês, com quedas observadas nos quatro tipos de indústria analisadas (extrativa, transformação, eletricidade e gestão de resíduos, e construção). Pela ótica da demanda, embora o consumo tenha voltado a crescer em janeiro, após três meses seguidos de queda, os investimentos (formação bruta de capital fixo) retraíram na comparação com dezembro. Na análise interanual, observa-se evidente desaceleração da economia, embora os resultados sejam, de modo geral, positivos. Este retrato da economia reforça o que já vem sendo apontado em edições anteriores do Monitor do PIB-FGV que, embora a economia esteja com resultados positivos, há um processo disseminado de desaceleração. A elevação da incerteza externa aliada a alta taxa de juros interna com tendência de aumento ao longo do ano, sinalizam dificuldades de crescimento dos setores mais relacionados ao ciclo econômico, como o industrial e o de investimentos. Em contrapartida, o resultado positivo na agropecuária pode indicar um alívio para a atividade econômica, caso o recorde esperado da safra agrícola para este ano se confirme”, segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa.

Para ler a divulgação completa, acesse:
Monitor do PIB – FGV

O diesel no Brasil

Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6, 43.

Tendo esse preço detalhado como R$3,22 da parcela da Petrobrás; R$0,32  dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,79 de biodiesel e R$0,98 de distribuição e revenda.

Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,45.
Sendo detalhado como R$3,18 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,78 de biodiesel e R$1,04 de distribuição e revenda. 

Veja o fechamento de dólar e Bolsa na quinta-feira (20):

  • Dólar: 0,5%%, a R$ 5,676.
  • B3 (Ibovespa):-0,38%, aos 132.007,88 pontos.

 

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