Giro Econômico do SETCERGS – Dia 19/02

Cenário econômico: PIB cresce e inflação avança em 2025

Economia cresce 3,5% em 2024, segundo o Monitor do PIB-FGV

“O crescimento de 3,5% do PIB em 2024, embora seja semelhante ao de 2023 (3,2%), conta uma história diferente. Em 2023, o resultado foi bastante influenciado pela agropecuária e pelas exportações. Em 2024, desde o início do ano notou-se um crescimento mais disseminado entre as diversas atividades econômicas, além do retorno do crescimento nos investimentos. A indústria, os serviços e o consumo das famílias apresentaram resultados ainda melhores em 2024 dos que os já elevados crescimentos registrados em 2023. Pode-se afirmar que em 2024, em termos de atividade econômica, o Brasil teve um ótimo resultado. Para 2025, contudo, muitos riscos, tanto internos quanto externos, podem dificultar a manutenção desse ritmo de crescimento. Pelo lado interno, os juros elevados, com efeitos negativos na atividade econômica, atingem principalmente os investimento. Já no ambiente externo, novas imposições de tarifas podem comprometer o nível das exportações. Na análise com ajuste sazonal, a economia cresceu 0,4% no quarto trimestre de 2024, em comparação ao terceiro. Trata-se de uma desaceleração, tendo em vista os fortes crescimentos registrados no 2º e 3º trimestres (1,4% e 0,8%, respectivamente), mas com crescimento em todas as grandes atividades econômicas e principais componentes da demanda”, segundo Juliana Trece, coordenadora da pesquisa..

Veja a divulgação completa:
Monitor do PIB – FGV

Inflação acelera em todas as sete capitais componentes do IPC-S

Todas as sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação

O IPC-S da segunda quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 0,77%, resultado acima do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,61% nos últimos 12 meses.

Salvador (1,21%) apresentou a maior taxa de variação, impulsionada principalmente pelos preços de curso de ensino fundamental (6,47%). Por outro lado, Recife (0,56%) registrou a menor taxa de variação, por influência do comportamento do subitem gasolina (3,23%).

A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e nas apurações anteriores.

Para ler a notícia completa, acesse:
IPC-S – FGV Ibre

O diesel no Brasil

Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6,47.

Tendo esse preço detalhado como R$3,03 da parcela da Petrobrás; R$0,32  dos Impostos Federais; R$1,02 de Imposto Estadual; R$0,81 de biodiesel e R$1,19 de distribuição e revenda.

Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,48.
Sendo detalhado como R$3,18 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,79 de biodiesel e R$1,06 de distribuição e revenda. 

Veja o fechamento de dólar e Bolsa na terça-feira-feira (18):

  • Dólar: -0,41%, a R$ 5,689
  • B3 (Ibovespa): -0,02%, aos 128.531,71 pontos.

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