Mercado em foco: inflação em alta, desemprego em queda e preço do diesel sob análise
Inflação acelera em todas as sete capitais componentes do IPC-S
Todas as sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação
O IPC-S da segunda quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 0,77%, resultado acima do registrado na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,61% nos últimos 12 meses.
Salvador (1,21%) apresentou a maior taxa de variação, impulsionada principalmente pelos preços de curso de ensino fundamental (6,47%). Por outro lado, Recife (0,56%) registrou a menor taxa de variação, por influência do comportamento do subitem gasolina (3,23%).
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e nas apurações anteriores.
Para ler a notícia completa, acesse:
IPC-S – FGV Ibre
PNAD Contínua – Em 2024, 14 unidades da federação registram a menor taxa de desocupação da série
A taxa anual de desocupação do país (6,6%) recuou 1,2 ponto percentual frente ao resultado de 2023 (7,8%). A tendência de queda em 2024 foi acompanhada por todas as regiões do país e pela maioria (22) das unidades da federação. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
As maiores taxas foram registradas na Bahia (10,8%), Pernambuco (10,8%) e Distrito Federal (9,6%). Já as menores ficaram com Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%).
Quatorze unidades da federação atingiram a menor taxa anual de desocupação de sua série histórica na pesquisa. Foram elas: Rio Grande do Norte (8,5%), Amazonas (8,4%), Amapá (8,3%), Alagoas (7,6%), Maranhão (7,1%), Ceará (7,0%), Acre (6,4%), São Paulo (6,2%), Tocantins (5,5%), Minas Gerais (5,0%), Espírito Santo (3,9%), Mato Grosso do Sul (3,9%), Santa Catarina (2,9%) e Mato Grosso (2,6%).
“Os resultados da queda da taxa de desocupação nos estados refletem a diversificação da expansão da ocupação ocorrida em diversas atividades econômicas, como comércio, indústria, transporte e logística e construção ao longo de 2024”, destaca a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.
A taxa média anual de subutilização para o Brasil ficou em 16,2%. O Piauí (32,7%) teve a maior taxa, seguido por Bahia (28,9%) e Alagoas (26,4%), enquanto as menores taxas anuais foram de Santa Catarina (5,5%), Rondônia (7,0%) e Mato Grosso (7,7%).
Veja a divulgação completa:
PNAD Contínua – IBGE
O diesel no Brasil
Segundo a última atualização no informe da Petrobrás, o preço médio do diesel no Brasil é de R$6,47.
Tendo esse preço detalhado como R$3,03 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,02 de Imposto Estadual; R$0,81 de biodiesel e R$1,19 de distribuição e revenda.
Já nos postos do Rio Grande do Sul, o informe indica preço médio de R$6,48.
Sendo detalhado como R$3,18 da parcela da Petrobrás; R$0,32 dos Impostos Federais; R$1,12 de Imposto Estadual; R$0,79 de biodiesel e R$1,06 de distribuição e revenda.
Veja o fechamento de dólar e Bolsa na segunda-feira (17):
- Dólar: 0,29%, a 5,712
- B3 (Ibovespa): 0,26%, aos 128.552,13 pontos.